Provas do Enem transcorreram sem grandes anormalidades em todo o País
Medida muito interessante, por que fortalece o exercício da cidadania, é o fato de o candidato que, nas 30 linhas da dissertação ferir os direitos humanos ter perda de pontos na redaçãoNo Piauí, em especial em Teresina, tudo parece ter ocorrido dentro da normalidade [salvo pequenos incidentes] registrados pela Secretaria Estadual de Segurança Pública, através do Centro de Comando e Controle Piauí,que informou que até às 16h, deste domingo (03), haviam registrados os seguintes incidentes:
- 01 emergência médica no Centro Educacional de Ensino Integral Polivalente na cidade Amarante-PI, uma lluna estava sentindo tontura, mas não se tem notícia de nada grave.
- Falta de energia elétrica na cidade Canto do Buriti, no Centro Estadual de Educação Profissional Maria Chaves e na Unidade Escolar Osair Valente.
- Na cidade de Paulistana, no Centro Estadual Tempo Integral também houve sobrecarga no abastecimento de energia, mas já está funcionando dentro da normalidade. Em Parnaíba, na Escola Municipal São Francisco dos Capuchinos, pertubação do sossego com música alta.
Já em Teresina [capital do Piauí], na Escola Lourival Parente, teve queda de energia, mas o sistema foi logo restabelecido.
O JTNews esteve das 12:50 às 13 horas no portão de entrada da Universidade Maurício de Nsssau localizada na Zona Leste de Teresina, na Av. Jóquei Clube, e lá constatou que nenhuma pessoa inscrita no Enem chegou atrasada.
Todos tiveram acesso das 12:30h às 13:00h rigorosamente. Era visível a alegria da equipe de organização [quando 2 pessoas sairam até à Rua] para observar se ainda havia algum aluno chegando, mas ningém chegou nos 4 últimos minutos antes de fechar o portão.
O Tema da Redação abordou o acesso ao cinema no Brasil
O tema da redação do Enem 2019 foi a "Democratização do acesso ao cinema no Brasil ", divulgou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, neste domingo (3). Os candidatos devem elaborar um texto dissertativo de até 30 linhas sobre o assunto.
Abraham Weintraub, anunciou o tema da redação 2019 em suas redes sociais a aproximadamente 14h de hoje (03), o ministro do MEC estava em frente a um colégio da Polícia Militar na capital de Palmas do Tocantins.
"Vou dar um furo para vocês que pediram nesses últimos dias qual seria o tema da redação. É 'Democratização do Acesso ao Cinema no Brasil'. Tô aqui em Palmas, capital do estado de Tocantins, no colégio da Polícia Militar, conferindo se o Enem está indo tudo bem. Tudo 100%, zero de atraso, zero de problemas e tudo caminhando para ser o melhor Enem de todos os tempos", disse o ministro.
Ferir direitos humanos, garante perda de pontos na Redação
Medida muito interessante, por que fortalece o exercício da cidadania, é o fato de o candidato que, nas 30 linhas da dissertação ferir os direitos humanos tem perda de pontos na redação, indiscutivelmente tal medida é favorável a uma compreensão de direitos humanos é uma garantia da essência da democracia e do respeito à dignidade da pessoa humana, seja presa, policial ou pertencente a qualquer outra classe. Pois a nossa Constituição de 1988 é taxativa acerca dessa garantia fundamental, ratifica trtados internacionais de que o Brasil é sgnatário.
O Enem não abordou a 'ditadura militar' pela primeira vez desde o ano de 2019, observou a Folha de S.Paulo
A primeira edição do Enem sob o governo Jair Bolsonaro (PSL) foi também a primeira em dez anos que não trouxe nenhuma questão relativa à ditadura militar (1964-1985) nas provas de ciências humanas e linguagens. O levantamento foi feito pela Folha de S.Paulo com base em todas as edições do exame desde 2009, quando ele adquiriu o atual formato.
No ano passado, o período apareceu em uma questão sobre o discurso do presidente João Goulart no que ficou conhecido como Comício da Central, antes da sua deposição, e em outra com uma carta do cartunista Henfil ao então presidente Ernesto Geisel, contendo críticas à negativa de passaportes a opositores.
Em outros anos, foram abordados temas como a Operação Condor, que uniu governos do Cone Sul para perseguição de adversários; a morte do jornalista Vladimir Herzog; e a política econômica do regime.
Em 2011, a prova não citou explicitamente a ditadura, mas o período imediatamente anterior ao golpe, em questão sobre o CPC (Centro Popular de Cultura) da União Nacional dos Estudantes. A pergunta abordava qual era o entendimento dos setores conservadores e de direita sobre braço cultural da entidade estudantil, fechado logo após 1964 —uma menção clara ao contexto que culminou na ditadura.
O ano de 2009, em que o Enem adquiriu o atual formato, foi o único desde então em que a ditadura não apareceu nas provas de linguagens e ciências humanas. Uma das perguntas, no entanto, fazia referência às revoltas de 1968 que ocorreram em todo o mundo.
Fonte: JTNews com informações das fontes citadas na matéria
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