MPF denuncia ex-funcionário da Caixa Econômica acusado de desviar R$ 41 mil no Piauí
Segundo o MPF, o ex-servidor desviou o dinheiro em uma agência da Caixa situada na zona sul de Teresina.O Ministério Público Federal (MPF) ingressou com ação civil de improbidade administrativa contra Bruno Vinícius de Sousa Costa, ex-funcionário da Caixa Econômica Federal, acusado de se apropriar indevidamente de mais de R$ 41 mil durante o período em que atuou em uma agência do banco na zona sul de Teresina. A ação foi ajuizada na última terça-feira (26) pelo procurador Leonardo Carvalho Cavalcante.
Segundo as investigações, o acusado, no exercício do cargo de escriturário, teria realizado movimentações financeiras irregulares nos anos de 2018 e 2019. À época, ele ocupava função gratificada de assistente de atendimento e negócios.
As apurações apontam que Bruno Vinícius efetuou débitos em contas de clientes sem autorização e direcionou os valores para sua conta pessoal. Além disso, utilizou subcontas contábeis da instituição de forma indevida, apropriando-se de sobras de numerário, e manipulou operações de crédito em atraso, dispensando encargos que, em vez de retornarem ao banco, eram creditados em sua própria conta.
Foi verificado que, por meio de tais movimentações ilegais, o ex-funcionário se apropriou da cifra de R$ 41.267,39 (quarenta e um mil, duzentos e sessenta e sete reais e trinta e nove centavos).
Os desvios foram identificados por meio de auditorias internas e confirmados em procedimento administrativo disciplinar. Parte do dinheiro, segundo o MPF, foi inclusive utilizado para quitar despesas pessoais do acusado, como parcelas do financiamento estudantil (FIES) de sua esposa.
O Ministério Público sustenta que as condutas configuram ato de improbidade administrativa por enriquecimento ilícito. A petição inicial enfatiza que houve dolo, ou seja, intenção deliberada de fraudar o sistema, já que as transações foram realizadas de forma consciente e repetida, em desacordo com as normas internas da Caixa Econômica Federal.
A Caixa dispensou Bruno Vinícius após a constatação das irregularidades. O MPF pede, além da reparação integral do dano ao erário, a aplicação das sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa, como perda da funç
Fonte: JTNEWS com informações do GP1
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