Advogado piauiense, Marcello Terto, é eleito Ouvidor Nacional de Justiça no CNJ
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) expressou sua satisfação com a escolha de Terto, destacando sua capacidade e integridade; o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional ganha espaço com a escolhaMarcello Terto, advogado piauiense, alcança um marco significativo em sua carreira ao ser eleito como o novo Ouvidor Nacional de Justiça. Sua nomeação, aprovada por unanimidade pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nessa terça-feira (02/04), é saudada como uma conquista não apenas pessoal, mas para toda a advocacia piauiense, e por que não dizer nacional, pois ele representa no CNJ a advocacia brasileira.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) expressou sua satisfação com a escolha de Terto, destacando sua capacidade e integridade. O presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, resumiu o sentimento da instituição, afirmando que a eleição de Terto é "uma conquista para toda a advocacia". Simonetti enfatizou a confiança de que Terto será um defensor incansável dos princípios da Justiça, da transparência e do respeito aos direitos fundamentais.
Ao ser eleito, Marcello Terto expressou gratidão pela confiança depositada nele pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, assim como pelos conselheiros e conselheiras que o conduziram a essa função de alta relevância. Ele salientou a importância do cargo como uma porta para a democratização do Judiciário e como um meio de melhorar a qualidade da produção, avaliação e apuração de resultados das políticas judiciárias nacionais.
Terto, que possui experiência como advogado e procurador do Estado de Goiás, com atuação em diversas áreas do direito, incluindo administrativo, tributário, médico, constitucional, civil e processual civil, foi escolhido pelo Conselho Pleno da OAB Nacional para representar a advocacia brasileira no CNJ.
A Ouvidoria, onde Terto agora lidera como Ouvidor Nacional de Justiça, desempenha um papel crucial na orientação, transmissão de informações e colaboração com o aprimoramento das atividades tanto do CNJ quanto do Poder Judiciário como um todo. Sua criação em 2008 e sua disciplina pela Resolução 432/2021 a estabelecem como um espaço de participação social e construção democrática reconhecido pela população.
Fonte: JTNEWS com informações da OAB
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